Ao fim de algum tempo a falarmos decidimos que
tinhamos que saciar o desejo que tinhamos um pelo outro, era muita coinciência,
muita coisa em comum, vontades e querer.
Foram semanas a provocarmo-nos, aguçar mais e mais a
vontade um pelo outro, a troca de palavras já nos deixava acessos, ao ponto de
termos que combinarmos o dia, hora e local.
No grande dia recebo uma mensagem a dizer: "Vou
para ai", sei que o meu coração acelerou e na mesma hora fiquei molhada.
E fomos trocando mensagens, disse-lhe que ainda estava
um pouco atrasada, ao qual ele responde-me: "anda, estou á tua
espera."
E não consegui aguentar mais, apressei-me e fui ao
encontro dele, a vontade era tanta que o meu suco escorria pelas minhas
pernas.
Chegando ao local, ao estacionar o carro na garagem,
vejo pelo espelho a presença daquele homem delicioso, saiu do carro e sem
demoras "engolimo-nos" um no outro, num beijo frenético, as mãos
percorriam os nossos corpos.
As mãos dele estavam diabólicas, passeavam no meu
corpo, a minha respiração ofegante, sem parar de me beijar sinto os dedos dele
dentro de mim, solto um gemido.
Os olhos dele estavam vidrados, a vontade bem patente
nos mesmos, e diz-me: "vamos".
Saimos dali e chegamos ao quarto, só me deixou pousar
a mala, e jogou-se a mim com uma fome e vontade que nunca vira.
Subi para a cama e fiquei de 4, ele tira-me o vestido
que trazia, ficando só com a minha calcinha, corpete e os saltos.
Ele esfregava-me, beijava-me, susurrava-me, ele estava
possesso de vontade, e eu não menos que isso, só sentia-me ofegante, encharcada
e a escorrer.
Sem demoras despe-me, olha-me, e
sinto a boca dele a percorrer-me toda, contorço-me, arqueio de tanto tesão por
aquele homem.
Mas precisava de o sentir dentro
de mim, levanto-me e coloco-me de 4 e digo-lhe “quero sentir-te, preciso”.
A fome de nós era tanta que numa
só estocada senti-o dentro de mim, gritei de tesão, queria senti-lo com ritmo,
mas ele dizia-me “calma, ainda agora começamos”.
Os nossos corpos encaixados, a
mexerem-se como se de uma dança se trata-se, e digo-lhe “fode-me”.
Foi um rastilho para ele, começou
a bombar com o ritmo que gostamos e não demorei a ter um orgasmo fenomenal, ele
não parava, queria mais de mim e conseguiu na perfeição, outro orgasmo tomou
conta de mim, sentia o meu suco a escorrer.
Fomos ao duche, e mesmo lá não
paramos, ele esfregava-me, roçava-se em mim, o que me deixava com mais vontade.
A sentir a água, massajo aquele
membro que continuava duro, ajoelho-me e tomo-o todo na boca, oiço-o a gemer.
Sinto as mãos dele na minha
cabeça, acompanhar o ritmo da minha boca, estava tão bom senti-lo.
Saimos do duche e voltamos á
cama, ele deita-me e sem demoras sinto-o dentro de mim, cada vez mais duro,
agora bem devagar, a sentir cada centimetro dentro de mim.
Os olhos a denunciar a tesão que
estava, o que me deixava cada vez mais encharcada, e começa a bombar, gemo,
grito.
Sinto-o mais duro dentro de mim,
vira-me e deita-se sobre mim, a bombar mais e mais, e digo-lhe: “vem-te
comigo”.
Sem delongas foi uma explosão de
dois corpos a ter o máximo prazer, tão bom senti-lo.
Ficamos deitados por um tempo
assim, mas logo os nossos corpos queriam mais, a nossa tesão era imensa para
ficarmos por ali.
Lady

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