terça-feira, 27 de junho de 2017

Madrugada



Combinamos ás 21 horas, por algumas razões acabei-me atrasando e já fui ao encontro dele por volta das 23 horas, o jantar já estava estragado, mas tinha que estar com ele.
Peguei no carro e fui em direcção á casa dele, sei que já não me esperava, pelas mensagens que fomos trocando.
Bati-lhe á porta, ele recebe-me com um sorriso, o fechar da porta foi o festival que começou.
Encosto á parede e beijo-o desalmadamente, em forma de desculpa pelo meu atraso.
Os olhos dele ficam vidrados, mas estático, não esperava a minha atitude, mas logo corresponde ao meu beijo.
As mãos dele percorrem-me toda, sentia a vontade através das mesmas, o agarrar-me com mais força, o que me deixa molhada.
Sobe-me o vestido e os dedos já se instalam no meu sexo, enquanto as nossas línguas se entrelaçam, os gemidos já se ouvem alto e a bom som.
Leva-me para o quarto e em menos de nada, já estou nua e crua aos olhos dele, deita-me na cama e sinto a boca e língua pelo meu corpo.
Ele instala-se no meu sexo com mestria vai me fazendo contorcer e vibrar de tanto tesão.
Os dedos dentro de mim e o meu corpo acompanham, uma dança frenética que tão bem sabemos dançar, o meu tesão estava ao rubro.
Entre gemidos e gritos atingi o meu orgasmo tão intenso, e ele não para e vai me deixando cada vez mais inebriada, ele insiste que quer tirar o melhor de mim, e sem muita demora atingi de novo.
A boca dele toda lambuzada de mim, beija-me, e entra em mim numa só estocada, solto um grito, senti-lo todo.
Ele está vidrado com a tesão louca dos nossos corpos, vira-me, e fico de 4, e volto a senti-lo dentro de mim, duro e a latejar.
Deitado sobre mim e eu a senti-lo, sussurra-me: “é assim que queres não é?”, vai aumentando o ritmo, segura-me o cabelo.
A tesão era tanta que os verbos vão saindo da minha boca sem dar conta, e digo-lhe: “fode-me”.
Cravou-me as mãos nas minhas ancas, e aumentou o ritmo de tal forma, que explodimos os 2 num orgasmo fenomenal, intenso.
Caímos os 2 na cama, entre beijos e caricias e o cheiro do nosso tesão que emanava o quarto.
Mas ainda a noite era uma criança, e tivemo-nos pela madrugada fora.

segunda-feira, 19 de junho de 2017

Festa


Convidaram-me para uma festa temática, fiquei um pouco reticente, já fazia algum tempo que não ia a uma festa destas, mas estava a precisar de aliviar o stress e merecia, então resolvi ir.
Chegado o dia, lá me fui arranjar, e tinha que ser de acordo com o dress code, vestido e máscara tinha que levar, acrescentei um corpete, meias-ligas e os meus saltos altos.
E lá fui eu, de peito aberto, sem esperar nada, e sim de passar uma noite diferente…

Chegando lá, havia um rapaz bem apessoado na porta, igualmente de máscara e de fato, onde me perguntou o meu nome, se constava na lista ou não, pensei que a festa realmente era séria.
Entrei e vi luxúria, glamour, assim á primeira vista, gostei do que vi. Fui percorrendo aqueles corredores, para me ambientar.
E passando um dos corredores sinto um perfume que não me era desconhecido, despertou-me atenção e não só, mas pensei que existem mais pessoas com o mesmo perfume.
E fui vagueando, até que me cruzei com um homem, alto, elegante, trocámos olhares, e aqueles olhos diziam-me algo, eu já os tinha visto.
Entrei numa sala com meia luz, o cheiro da mesma estava tão agradável, quando de repente fui encostada á parede, fiquei assustada, mas era aqueles olhos de novo.
Ele beijou-me com vontade, e as mãos dele passeavam pelo meu corpo, tentei falar entre o beijo dado com sofridão, mas ele não me deixou.
As mãos chegam até ao meu peito e baixa-me o vestido juntamente com o corpete, e abocanha-me o mamilo já duro, solto um gemido.
As minhas mãos na cabeça dele, a seguir o ritmo, a outra mão dele percorre a minha perna, e sinto-me a ficar cada vez mais molhada.
Olha-me e vejo os olhos que não me são desconhecidos vidrados de tesão, o toque dele intensifica-se pelo interior das minhas pernas.
E num ápice deixo de o ver, ele baixa-se e sinto-o no meu sexo, ele coloca a minha perna no ombro dele, e fico exposta para ele brincar a seu bel-prazer.
O frio da parede passou a ser o inferno com tanto calor e tesão que estava, sentia-me inebriada, molhada, vidrada.
Sem trocarmos palavras, ambos sabíamos onde tocar, mexer, o que precisávamos naquela altura, era o desconhecido que me estava a deixar levar por aquele homem que não era tão desconhecido assim.
Ele com afinco vai lambendo, chupando e acompanhando com os dedos dentro de mim, eu já passava dos gemidos aos gritos que já ecoavam naquela divisão.
Sinto que estamos a ser observados, mas nesta altura já não me importava com isso mas sim que ele conseguisse me tirar o melhor de mim.
E não faltou muito para isso acontecer, ele conhecia bem demais o meu corpo e sabia o ponto e altura certa para tirar tudo.
Agarrei no cabelo dele e gritei quando senti o meu orgasmo a chegar, intenso demais.
Ele levanta-se, abotoa o casaco, dá-me um beijo prolongado e diz-me ao ouvido: “estava com saudades tuas e de sentir-te”.
Fiquei a olhar para ele a tentar recuperar do meu fenomenal orgasmo que aquele homem me tinha proporcionado.

sexta-feira, 9 de junho de 2017

Tentação


Depois do gosto de quero mais que ele me deixou da última vez que tivemos juntos, precisava de o ver, de o ter, então mandei-lhe uma mensagem.
"preciso de estar contigo amanhã, á mesma hora, no mesmo sítio, pode ser?"
Quase que prontamente recebo a resposta, "esperarei-te ansiosamente".
No dia seguinte vou ao encontro dele, já ofegante, e a meio do caminho tiro a minha calcinha, o meu cheiro a tesão já estava espalhado pelo carro.
Ele entra e nem um "olá" lhe disse, beijei-o sofregamente, ele corresponde, as nossas bocas "comem-se", as respirações aceleradas, as mãos inquietas.
Ele olha-me e diz-me: "tentação, que tesão é essa?", sentia que estava vidrada e mordo o lábio e digo-lhe: "é por ti, é tua".
Saímos dali e vamos para o nosso canto, dentro do elevador, mais beijos e amassos, estávamos inebriados de tanto tesão.
Fechei a porta e mesmo ali, encostei-o á parede, enquanto o beijo vou lhe abrindo a braguilha, e solto aquele membro já duro e molhado, e vou massajando, e ajoelho-me...
Tomo aquele membro na minha boca, a minha fome dele era muita, a mão dele encosta na minha cabeça e vai ao meu ritmo, ele geme, a respiração ofegante.
Olho-o, e foi maravilhoso a visão que tive dele, o olhar brilhante de tanto tesão que estava a ter.
Faz-me levantar e leva-me para a cama, sobe a minha saia e sem demoras mergulha no meu sexo, contorço-me, gemo, solto os meus seios.
Enquanto sinto aquela boca sedenta de mim, vou acariciando os meus mamilos, duros de tesão, e ele continua a olhar-me.
Sentia aquela boca e língua com tanta mestria em mim, e sinto 2 dedos dentro de mim, arqueio e gemo ao mesmo tempo.
Anúncio o meu orgasmo e grito de tanto tesão, lambuzei-lhe a boca toda do meu suco.
Vem ao meu encontro e beija-me, mas sinto os dedos dele dentro de mim, vou tentando recompor-me do fenomenal orgasmo que ele me proporcionou, mas é desconcertante.
Ele consegue perceber que eu quero mais e não pára, e vai tomando os meus mamilos na boca dele, e aumenta o ritmo dos dedos, a minha respiração volta a disparar, contorço-me, arqueio, e vou soltando os verbos e palavrões todos, e atinjo um orgasmo descomunal.
Ele sorriu-me, estava deslumbrado com a visão que estava a ter.
Despiu-nos, enquanto estava a recuperar, sussurra-me: "vou te ter toda para mim"
Colocou-se em cima de mim, entre beijos, já o sinto todo dentro de mim, solto um gemido, e o toque dele nas minhas pernas, o que me faz despertar de novo.
Faz-me virar e ficar de 4, numa só estocada, sinto cada centímetro dele dentro de mim, chega no meu ouvido e diz: "és tão deliciosa, minha tentação".
Aumenta o ritmo e eu vou-me tocando, o meu clitóris duro nos meus dedos, e digo-lhe: "fode-me".
Agarra-me nas ancas e deu-me tudo o que precisava naquele momento, atingimos juntos...
Deixamo-nos cair na cama, olhamo-nos, beijámo-nos e sentimo-nos...

Encontro


Passei no carro e mesmo eu estando de óculos escuros, reconheceste-me.
Aproximas-te, e sorrimos, sorrisos abertos e sinceros.
Entras no carro e cumprimentamo-nos e apartir dali foi um desenrolar do muito que já havia de nós.
Fomos parar num banco de um jardim, estava um sol radiante, o dia estava bom e a companhia ainda melhor.
Estava de calções pretos, blusa preta decotava e os meus sapatos vermelhos, cruzei a perna e o olhar dele pairava entre as minhas pernas e o decote.
Além de estar um dia com um sol maravilhoso, havia um pouco de vento, ao qual ele diz que o vento espalhava o meu perfume no ar.
Estava inebriado com todas as situações que se passavam, e a meio da conversa fiz-o aproximar-se de mim, havia toques de mãos espontâneos, o que já mexia comigo.
O toque dele era tão suave, o que me faz olhar para aqueles olhos castanhos claros, a respiração dele já estava ofegante, inquieto.
Saímos dali, pois com a nossa conversa tão deliciosa já tinha passado 2 horas, existia aquilo que já sabíamos, cumplicidade, química, empatia e uma coisa muito importante riamo-nos, gargalhávamos.
Entrámos no carro para o ir levar ao ponto ele tinha deixado o carro dele, e não aguentamos e tivemos que nos beijar, sentir aquela boca e língua, saborear o beijo.
A mão dele acompanhava o meu rosto com aquele beijo tão doce e ao mesmo tempo tão guloso.
Olhamo-nos, sorrimos e voltamos a nos beijar, os nossos perfumes juntos, as mãos dele já brincavam pelas minhas pernas.
O suave toque que me fez soltar um gemido, o beijo mais intenso, o que me deixa molhada, quero mais dele.
Fiquei com um gostinho de quero mais da boca dele, do toque, do cheiro, do calor, ele soube-me mesmo muito bem.
Ele saiu do carro, mas prometeu que tinha que me cheirar de novo, porque o meu perfume tinha ficado entranhado nele.
Espero-o com calma e ansiedade...