Combinamos ás 21 horas, por algumas razões acabei-me atrasando e já fui ao encontro dele por volta das 23 horas, o jantar já estava estragado, mas tinha que estar com ele.
Peguei no carro e fui em direcção á casa dele, sei que já não me esperava, pelas mensagens que fomos trocando.
Bati-lhe á porta, ele recebe-me com um sorriso, o fechar da porta foi o festival que começou.
Encosto á parede e beijo-o desalmadamente, em forma de desculpa pelo meu atraso.
Os olhos dele ficam vidrados, mas estático, não esperava a minha atitude, mas logo corresponde ao meu beijo.
As mãos dele percorrem-me toda, sentia a vontade através das mesmas, o agarrar-me com mais força, o que me deixa molhada.
Sobe-me o vestido e os dedos já se instalam no meu sexo, enquanto as nossas línguas se entrelaçam, os gemidos já se ouvem alto e a bom som.
Leva-me para o quarto e em menos de nada, já estou nua e crua aos olhos dele, deita-me na cama e sinto a boca e língua pelo meu corpo.
Ele instala-se no meu sexo com mestria vai me fazendo contorcer e vibrar de tanto tesão.
Os dedos dentro de mim e o meu corpo acompanham, uma dança frenética que tão bem sabemos dançar, o meu tesão estava ao rubro.
Entre gemidos e gritos atingi o meu orgasmo tão intenso, e ele não para e vai me deixando cada vez mais inebriada, ele insiste que quer tirar o melhor de mim, e sem muita demora atingi de novo.
A boca dele toda lambuzada de mim, beija-me, e entra em mim numa só estocada, solto um grito, senti-lo todo.
Ele está vidrado com a tesão louca dos nossos corpos, vira-me, e fico de 4, e volto a senti-lo dentro de mim, duro e a latejar.
Deitado sobre mim e eu a senti-lo, sussurra-me: “é assim que queres não é?”, vai aumentando o ritmo, segura-me o cabelo.
A tesão era tanta que os verbos vão saindo da minha boca sem dar conta, e digo-lhe: “fode-me”.
Cravou-me as mãos nas minhas ancas, e aumentou o ritmo de tal forma, que explodimos os 2 num orgasmo fenomenal, intenso.
Caímos os 2 na cama, entre beijos e caricias e o cheiro do nosso tesão que emanava o quarto.
Mas ainda a noite era uma criança, e tivemo-nos pela madrugada fora.

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